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Dor ciática ou tensão muscular? Entenda as diferenças e como identificar cada caso

Sentir dor na perna que começa nas costas ou no glúteo pode gerar muitas dúvidas. Afinal, será dor ciática ou apenas uma tensão muscular? Embora os sintomas possam parecer semelhantes, as causas e os tratamentos são bastante diferentes. Para esclarecer essa questão, a fisioterapeuta Marília Capucho, da Clínica OrtoCenter, explica como identificar cada caso e a importância de buscar ajuda profissional. Quando a dor é ciática A dor ciática ocorre quando há compressão ou irritação do nervo ciático — o maior nervo do corpo humano. Essa compressão geralmente acontece por condições como hérnia de disco, estenose do canal vertebral ou até pela síndrome do piriforme. Essa dor normalmente começa na região lombar ou glútea e se irradia para a parte de trás da coxa, podendo descer até o pé. É comum que venha acompanhada de formigamento, dormência, queimação ou até fraqueza na perna afetada. Os sintomas tendem a piorar quando o paciente permanece muito tempo sentado, em pé ou ao realizar movimentos como levantar-se da cama ou da cadeira. A dor ciática pode ser sentida como uma pontada aguda, uma descarga elétrica ou uma sensação constante de queimação. Quando a causa é tensão muscular Já a tensão muscular tem origem diferente. Ela é resultado de contraturas ou rigidez na musculatura, geralmente causadas por má postura, esforço físico excessivo, estresse ou sedentarismo. A dor costuma ficar mais localizada na parte posterior da coxa ou região lombar, sem irradiar até o pé. Outro ponto importante é que a tensão muscular não apresenta sintomas neurológicos como formigamento ou fraqueza. Embora possa ser bastante incômoda, é uma dor que responde bem ao repouso, alongamentos, fisioterapia e correção postural. A fisioterapeuta Marília Capucho destaca também a síndrome do piriforme, uma condição em que a tensão no músculo piriforme comprime o nervo ciático. Embora tenha sintomas semelhantes à dor ciática, sua origem é muscular, não na coluna. Outras causas de dor semelhante Nem toda dor na perna é muscular ou nervosa. Problemas vasculares e outras condições clínicas podem gerar sintomas parecidos. Por isso, a avaliação adequada é essencial para um diagnóstico preciso. Diagnóstico e tratamento correto fazem a diferença O diagnóstico começa com uma avaliação clínica e exame físico detalhado. Em alguns casos, exames de imagem, como a ressonância magnética da coluna lombar, podem ser necessários. O tratamento depende da origem do problema, mas pode envolver: ● Fisioterapia personalizada com exercícios de fortalecimento, alongamento e reeducação postural ● Mudanças nos hábitos e na postura diária ● Uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, quando indicado ● Em casos específicos, infiltrações ou procedimentos cirúrgicos Nem toda dor que irradia é ciática — cuide-se com orientação especializada A dor que desce pela perna nem sempre é o que parece. Observar os sintomas e buscar orientação profissional é fundamental para um tratamento eficaz. A equipe da Clínica Ortocenter está pronta para ajudar você a descobrir a origem da dor e iniciar um plano de reabilitação seguro e eficaz.

Osteoporose: a grande vilã das lesões no quadril

Imagine que você está caminhando tranquilamente, tropeça e cai. Para a maioria das pessoas, levantar-se sozinho não é um problema. Mas se você tem mais de 50 anos, especialmente se for mulher, essa queda aparentemente simples pode representar um risco grave: fraturas, muitas vezes causadas pela osteoporose. Segundo o Dr. Antônio Martins Jr., ortopedista especialista em quadril da Ortocenter, esse tipo de fratura afeta até: 50% das mulheres acima dos 50 anos.25 a 33% dos homens na mesma faixa etária. A principal causa? O enfraquecimento dos ossos, uma condição silenciosa e perigosa que pode levar a complicações graves. A boa notícia é que, com prevenção e cuidados, é possível reduzir significativamente esses riscos. Por que as fraturas são mais comuns após os 50 anos? Com o avanço da idade, nosso corpo passa por mudanças naturais que afetam a densidade óssea. A osteoporose – doença que deixa os ossos porosos e frágeis – é uma das principais responsáveis por fraturas em idosos, especialmente no quadril, coluna e punho. Fatores de risco: Sexo feminino (mulheres têm maior predisposição devido à queda hormonal na menopausa)Histórico familiar de osteoporoseSedentarismo e falta de exercícios de impactoDeficiência de vitamina D e cálcioTabagismo e consumo excessivo de álcool O segredo, como destaca o Dr. Antônio Martins Jr., está na prevenção. Confira as principais estratégias para manter a saúde óssea em dia: Faça exames regularmente A densitometria óssea é o exame mais indicado para diagnosticar a osteoporose. Se você tem mais de 50 anos, consulte um ortopedista ou reumatologista para avaliação. Alimentação rica em cálcio e vitamina D Leite, queijos e iogurtes (fontes de cálcio)Peixes como sardinha e salmão (ricos em vitamina D)Vegetais verde-escuros (couve, espinafre, brócolis) Pratique exercícios de fortalecimento Atividades que ajudam a melhorar o equilíbrio e a densidade óssea, reduzindo o risco de quedas: CaminhadasMusculaçãoPilates e yoga Evite quedas: adapte sua casa e use calçados seguros Instale barras de apoio no banheiroEvite tapetes soltosUse sapatos antiderrapantes Quedas podem ser perigosas, mas com consciência e prevenção, é possível evitar fraturas e manter uma vida ativa e saudável mesmo após os 50 anos. Se você está nessa faixa etária ou tem familiares que podem estar em risco, agende uma consulta com um especialista e comece hoje mesmo a cuidar melhor dos seus ossos. Sua mobilidade e independência futura dependem disso! Na Ortocenter, nossa equipe de ortopedistas especializados está pronta para ajudar você a prevenir e tratar problemas ósseos. Agende sua consulta e invista na sua qualidade de vida!

Afinal, existe calçado ou colchão ideal?

Você já sentiu aquela dor incômoda no pé logo ao sair da cama, como se estivesse pisando em agulhas? Essa é uma queixa muito comum entre pacientes que, ao buscar alívio, acreditam que a solução está em investir em um calçado mais caro ou tecnológico. Mas será que esse é realmente o caminho? Em um bate-papo esclarecedor, os fisioterapeutas Dra. Margôt Sousa e Dr. Marcos Vinício, da Ortocenter Teresina, conversaram sobre esse tema e explicaram por que o “calçado ideal” nem sempre é a resposta para dores como a fascite plantar. Mais do que um bom sapato, a recuperação e o alívio da dor passam por orientações adequadas e a prática regular de exercícios. Neste artigo vamos conferir o que nossos fisioterapeutas concluíram sobre calçado ou colchão ideal. Por que o calçado ideal não é a solução mágica para dores nos pés? Muitos pacientes acreditam que investir em calçados caros resolverá suas dores nos pés. No entanto, a solução para desconfortos como a fascite plantar vai além do tipo de sapato utilizado.​ O Mito do Calçado Caro e a Procura Pela Solução Rápida A crença de que um calçado mais caro é a chave para eliminar dores nos pés é comum. Embora um sapato adequado possa oferecer suporte, ele não atua sozinho na resolução do problema. Fatores como a prática de exercícios específicos e a manutenção de uma boa postura são fundamentais para o alívio das dores.​ Fascite Plantar: Por que a Primeira Pisada do Dia Dói? A fascite plantar é uma inflamação na fáscia que conecta o calcanhar aos dedos, causando dor intensa, especialmente nos primeiros passos ao acordar. Durante o sono, a posição dos pés pode levar ao encurtamento dessa estrutura. Ao levantar e pisar no chão, a fáscia é subitamente alongada, resultando em dor aguda.​ Exercícios e Alongamentos: O Verdadeiro Caminho para o Alívio Incorporar exercícios e alongamentos específicos na rotina diária pode aliviar significativamente os sintomas da fascite plantar. Atividades como caminhada, natação e musculação são benéficas, desde que respeitem os limites da dor. Alongamentos da fáscia plantar e da musculatura da panturrilha, realizados regularmente, ajudam a reduzir a tensão e promovem a recuperação.​ Instituto Trata E Quanto à Cadeira e à Cama? Quando Trocar Realmente é Necessário? Muitos pacientes questionam se trocar a cadeira do escritório ou a cama pode aliviar dores corporais. Embora um mobiliário ergonômico contribua para o conforto, mudanças posturais e a prática de exercícios são frequentemente mais eficazes. A ergonomia adequada no ambiente de trabalho previne lesões e melhora a produtividade, mas deve ser combinada com hábitos saudáveis.​ Coluna e Pés: O Mesmo Princípio para Dores Diferentes Assim como nos pés, dores na coluna frequentemente resultam de posturas inadequadas e falta de atividade física. A combinação de exercícios regulares, alongamentos e atenção à ergonomia é essencial para prevenir e aliviar desconfortos na região lombar e dorsal.​ Cuidar do Corpo é Mais que Comprar Equipamentos Investir em calçados caros ou trocar mobiliário pode parecer a solução para dores corporais, mas o verdadeiro alívio está na adoção de hábitos saudáveis. A prática regular de exercícios, alongamentos e a manutenção de uma postura adequada são fundamentais. Buscar orientação profissional e ouvir os sinais do corpo são passos essenciais para uma vida sem dores.

Epidemia de dores crônicas

A dor crônica já é considerada uma verdadeira epidemia silenciosa no Brasil. Segundo dados recentes, cerca de 37% dos brasileiros com mais de 50 anos convivem diariamente com esse tipo de dor, que persiste por mais de três meses e pode durar anos. As dores mais comuns afetam as costas, articulações e membros, comprometendo drasticamente a qualidade de vida e a capacidade funcional dessas pessoas. Mulheres, pessoas com baixa escolaridade e indivíduos com histórico de doenças como artrite, fibromialgia ou problemas na coluna estão entre os mais afetados. A dor crônica não escolhe hora para aparecer e, muitas vezes, impede o paciente de realizar tarefas simples do dia a dia, como caminhar, dormir bem ou até sentar-se confortavelmente. Impactos da dor crônica na saúde mental e na produtividade A dor constante vai além do físico — ela atinge profundamente o emocional. Estudos apontam que pacientes com dor crônica têm maior risco de desenvolver depressão, ansiedade e isolamento social. Esse sofrimento mental somado à dor física cria um ciclo vicioso difícil de romper. No ambiente profissional, os efeitos também são devastadores. A produtividade cai, o absenteísmo aumenta e, em muitos casos, ocorre a exclusão do mercado de trabalho. Muitos trabalhadores acabam pedindo aposentadoria precoce ou afastamento, o que sobrecarrega os sistemas de saúde e previdência social. Uso de opioides: alívio ou perigo? Diante da intensidade da dor, muitos pacientes recorrem aos opioides, que são potentes analgésicos. Estima-se que cerca de 30% das pessoas com dor crônica utilizam esse tipo de medicação. Embora os opioides proporcionem alívio imediato, seu uso contínuo traz sérios riscos, como dependência química, tolerância ao efeito e efeitos colaterais debilitantes. Especialistas reforçam que o tratamento da dor crônica deve ir muito além dos medicamentos. O uso de opioides deve ser criterioso e sempre supervisionado por um médico. Terapias alternativas e abordagens multidisciplinares têm se mostrado eficazes no controle da dor com menos efeitos adversos. Diagnóstico precoce: chave para um futuro sem dor Identificar a dor crônica nos estágios iniciais pode fazer toda a diferença no resultado do tratamento. Infelizmente, muitas pessoas normalizam a dor e demoram a buscar ajuda. O diagnóstico precoce permite intervenções mais eficazes e evita que a condição evolua para quadros irreversíveis. A capacitação dos profissionais da atenção primária e a educação em saúde da população são passos cruciais para facilitar o acesso ao diagnóstico e tratamento adequado. Mudanças no estilo de vida: aliadas poderosas contra a dor Adotar hábitos saudáveis é uma das estratégias mais eficazes para aliviar e prevenir dores crônicas. Práticas como: Exercícios físicos regulares, supervisionados por profissionais, ajudam a fortalecer músculos e articulações. Uma alimentação equilibrada, rica em alimentos anti-inflamatórios, colabora para o funcionamento do organismo e controle do peso. Técnicas de gerenciamento do estresse, como yoga, meditação e terapia cognitivo-comportamental, são grandes aliadas no controle da dor. Essas mudanças não apenas ajudam no controle da dor, mas também promovem bem-estar geral e maior autonomia. Melhoria da qualidade de vida: uma jornada coletiva A luta contra a dor crônica exige uma abordagem integrada. É fundamental o envolvimento de médicos, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas e assistentes sociais em um plano de cuidado individualizado e contínuo. Além disso, o apoio familiar e social é essencial para que o paciente se sinta acolhido e motivado. Políticas públicas que incentivem programas de saúde preventiva e reabilitação física e emocional também são fundamentais para que o Brasil enfrente essa epidemia com firmeza. Conclusão A dor crônica não pode mais ser vista como algo normal da idade. Ela precisa ser encarada como uma condição séria, que afeta milhões de brasileiros e compromete vidas, sonhos e a economia do país. O combate a essa epidemia depende de informação, diagnóstico precoce, acesso ao tratamento e promoção de um estilo de vida mais saudável. Com ações coordenadas, é possível devolver dignidade, funcionalidade e qualidade de vida a quem sofre em silêncio.

O perigo escondido no excesso de exercícios para mulheres

A composição corporal feminina é um fator essencial para a saúde e o equilíbrio fisiológico do corpo. Um dos aspectos mais importantes é a relação entre a porcentagem de gordura corporal e a função hormonal, especialmente no que se refere à menarca (primeira menstruação). No contexto esportivo, essa relação se torna ainda mais crítica, pois a busca por alto desempenho pode levar a distúrbios como a “Tríade da Mulher Atleta”, uma condição que afeta a saúde óssea, a função hormonal e o estado nutricional das atletas. Porcentagem de Gordura Corporal e Menarca Para que ocorra a menarca, o corpo feminino precisa atingir um nível mínimo de gordura corporal, geralmente em torno de 20%. Essa gordura é fundamental para a produção de hormônios como o estrogênio, que regula o ciclo menstrual e promove o desenvolvimento adequado do organismo feminino. Se a quantidade de gordura corporal estiver abaixo desse nível devido a exercícios excessivos ou a dietas restritivas, pode ocorrer um atraso na menarca ou mesmo a amenorreia (ausência de menstruação), um indicativo de que o organismo não está em equilíbrio. A tríade da mulher atleta A “Tríade da Mulher Atleta” é um conjunto de três problemas de saúde inter-relacionados que afetam mulheres envolvidas em atividades físicas intensas, especialmente em esportes que exigem baixo peso corporal. Esses três componentes são: Distúrbios Alimentares – A adoção de hábitos alimentares inadequados, como a redução drástica da ingestão calórica, pode comprometer a saúde e o desempenho esportivo. Amenorreia – A falta de menstruação é um sinal de que o corpo não está recebendo energia suficiente para sustentar suas funções básicas. Osteoporose/Osteopenia – A baixa densidade óssea pode levar a fraturas por estresse e outros problemas estruturais no corpo. Essa condição já foi conhecida como “Síndrome da Tríade da Mulher Atleta”, mas hoje é chamada de “Deficiência Energética Relativa no Esporte” (RED-S), pois pode afetar também atletas do sexo masculino. Impactos da deficiência energética relativa no esporte A baixa disponibilidade energética compromete diversos aspectos da saúde, incluindo: Redução na capacidade de recuperação muscular; Maior risco de lesões e fraturas; Diminuição da imunidade; Impactos psicológicos, como ansiedade e depressão. O acompanhamento de profissionais da área da saúde, como nutricionistas e médicos do esporte, é fundamental para evitar essas consequências. Conclusão Manter um balanço adequado entre a ingestão calórica e o gasto energético é essencial para a saúde da mulher, especialmente para aquelas que praticam esportes intensamente. A prevenção da “Tríade da Mulher Atleta” requer conscientização sobre a importância de uma alimentação equilibrada e de um planejamento adequado dos treinos. Por isso, é crucial que atletas e treinadores tenham conhecimento sobre a composição corporal feminina e seus impactos na saúde, garantindo assim um desempenho esportivo sustentável e livre de riscos.

Um caso que emociona pela transformação em cirurgia de escoliose

Nesta semana, a Clínica Ortocenter em Teresina destacou-se ao realizar uma cirurgia de escoliose bem-sucedida, conduzida pelo ortopedista e cirurgião de coluna vertebral, Dr. Hugo José Sales. Com ampla experiência em deformidades da coluna, o Dr. Hugo tem sido fundamental na melhoria da qualidade de vida de seus pacientes. Confira o resultado da cirurgia que divulgamos em nossa página do Instagram:   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Clínica ortopédica – Teresina (@ortocenterteresina) Entendendo a escoliose A escoliose é uma curvatura lateral anormal da coluna vertebral, frequentemente diagnosticada durante a infância ou adolescência. Embora muitos casos sejam leves e monitorados sem intervenção, curvas mais acentuadas podem necessitar de tratamento cirúrgico para prevenir complicações futuras e melhorar a qualidade de vida do paciente.​ A importância da cirurgia de escoliose Quando a curvatura da coluna atinge níveis graves, a cirurgia torna-se essencial para corrigir a deformidade, aliviar dores e evitar problemas respiratórios ou cardíacos decorrentes da má postura. Procedimentos bem-sucedidos, como o realizado pelo Dr. Hugo Sales, são fundamentais para restabelecer a funcionalidade e a autoestima dos pacientes.​ A Clínica Ortocenter em Teresina Localizada na Avenida Senador Área Leão, 1452, 2º andar, no bairro Jóquei, a Clínica Ortocenter é referência em ortopedia e traumatologia na região. Com uma equipe multidisciplinar de especialistas, a clínica oferece tratamentos modernos e personalizados para diversas condições ortopédicas, incluindo deformidades da coluna vertebral.​ Depoimentos e casos de sucesso Pacientes que passaram por cirurgias de escoliose na Ortocenter têm compartilhado suas experiências positivas. Em uma publicação recente, a clínica destacou a emocionante transformação de uma paciente que, após a cirurgia, conquistou uma nova postura e qualidade de vida. ​ Considerações Finais A realização de cirurgias de escoliose bem-sucedidas em Teresina, especialmente na Clínica Ortocenter sob a realização do Dr. Hugo Sales, reforça a importância de buscar tratamento especializado para condições da coluna vertebral. Pacientes com suspeita ou diagnóstico de escoliose devem consultar profissionais qualificados para avaliação e orientação sobre as melhores opções terapêuticas.

Criatividade e força: Mulheres improvisam academia ao ar livre

Recentemente, um vídeo viralizou nas redes sociais mostrando a criatividade e determinação de um grupo de mulheres que montaram uma academia improvisada. Utilizando materiais simples, como pesos de cimento acoplados a cabos de madeira, elas demonstraram que a falta de recursos não é um impedimento para a prática de exercícios físicos. Assista o vídeo que publicamos em nossa página do Instagram:   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Clínica ortopédica – Teresina (@ortocenterteresina) A iniciativa da academia improvisada A criatividade dessas mulheres transformou materiais cotidianos em equipamentos funcionais de musculação. Essa atitude não apenas promove a saúde física, mas também fortalece os laços comunitários, incentivando outros a adotarem hábitos saudáveis. No entanto, para garantir segurança e evitar lesões, é essencial manter uma postura correta durante os exercícios. A orientação de um profissional qualificado faz toda a diferença para potencializar os resultados e proteger a saúde muscular e óssea. Se exercitar com acompanhamento adequado é a chave para um corpo forte e uma vida mais saudável! Benefícios da atividade física para músculos e ossos Fortalecimento muscular e ósseo: Exercícios de resistência, como a musculação, aumentam a força muscular e a densidade óssea, prevenindo condições como a osteoporose e reduzindo o risco de fraturas. Melhoria da saúde articular: A prática regular de exercícios melhora a lubrificação das articulações, aumentando a flexibilidade e diminuindo dores. Prevenção de doenças crônicas: A atividade física regular é fundamental para prevenir e tratar doenças crônicas não transmissíveis, como as cardíacas, acidentes vasculares cerebrais, diabetes e câncer. Além da estética: Energia e bem-estar diário Manter-se ativo vai além da aparência física. A prática regular de exercícios proporciona mais energia para as atividades diárias, melhora o humor e a autoestima, e contribui para uma melhor qualidade de vida. Além disso, ajuda na manutenção de um peso saudável e no fortalecimento do sistema imunológico. Priorize sua saúde! A iniciativa dessas mulheres é um exemplo inspirador de como é possível, com criatividade e determinação, incorporar a atividade física na rotina, independentemente das limitações financeiras. Priorizar a saúde muscular e óssea é essencial para uma vida plena e saudável. Se você deseja iniciar ou aprimorar sua jornada de saúde e bem-estar, a Ortocenter Teresina está à disposição para oferecer orientação profissional. Entre em contato conosco e dê o primeiro passo rumo a uma vida mais saudável!

Sente dor no joelho ao subir escadas? Veja o que o especialista tem a dizer

Se você sofre com dores persistentes no joelho que limitam sua mobilidade e qualidade de vida, saiba que existe uma solução minimamente invasiva e eficaz: a infiltração com ácido hialurônico. Esse tratamento inovador é uma alternativa promissora para aliviar a dor e melhorar a função articular, permitindo que você retome suas atividades com mais conforto. Neste artigo, o Dr. Daniel Ximenes, nosso ortopedista especialista em joelho, vai explicar o que é o ácido hialurônico, como ele atua no joelho e quais são seus principais benefícios. O que é o ácido hialurônico? O ácido hialurônico é uma substância naturalmente presente no líquido sinovial, que lubrifica as articulações e absorve impactos. Com o passar do tempo e o desgaste da cartilagem, a qualidade e a quantidade desse líquido diminuem, resultando em dor, inflamação e rigidez articular. A infiltração de ácido hialurônico no joelho visa restaurar essa lubrificação natural, reduzindo a dor e melhorando a mobilidade. Como funciona a infiltração de ácido hialurônico no joelho? A infiltração consiste na aplicação direta do ácido hialurônico na articulação do joelho por meio de uma injeção. Esse procedimento é feito no consultório médico e dura poucos minutos. Ele atua repondo as propriedades do líquido sinovial, proporcionando alívio da dor e facilitando os movimentos. Benefícios do tratamento com ácido hialurônico Redução da dor crônica Diminuição da inflamação Melhoria na mobilidade articular Alternativa menos invasiva para tratamento da artrose Possibilidade de retardar a necessidade de cirurgia Quem pode se beneficiar da infiltração com ácido hialurônico? Pacientes com artrose leve a moderada. Pessoas que sofrem com dor persistente no joelho e não respondem bem a tratamentos convencionais. Indivíduos que buscam evitar ou retardar uma cirurgia. Como é feito o procedimento? O médico avalia a condição do joelho. A região é higienizada e, se necessário, anestesiada. A injeção do ácido hialurônico é aplicada diretamente na articulação. O paciente pode retornar às suas atividades normais, evitando esforço intenso por alguns dias. Possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento A infiltração de ácido hialurônico é um procedimento seguro, mas pode apresentar alguns efeitos colaterais leves, como: Pequeno desconforto ou inchaço no local da aplicação. Vermelhidão temporária. Raramente, reações inflamatórias leves. Recomenda-se evitar atividades físicas intensas por 48 horas após o procedimento para otimizar os resultados. Resultados e duração do tratamento Os benefícios da infiltração costumam ser percebidos em poucas semanas, e os efeitos podem durar de 6 meses a 1 ano, dependendo do grau da lesão e do metabolismo do paciente. A reaplicação pode ser feita conforme necessidade e orientação médica. Conclusão O ácido hialurônico é uma excelente opção para quem busca aliviar a dor persistente no joelho sem recorrer a cirurgias invasivas. Se você sofre com desconforto ao caminhar, subir escadas ou realizar atividades diárias, consulte um ortopedista para avaliar se esse tratamento é ideal para você.

Dor lombar? Aprenda a usar esse rolo para aliviar o problema

As dores lombares são um problema comum que afeta milhares de pessoas, especialmente aquelas que passam longos períodos sentadas ou que não mantêm uma postura adequada. O uso do rolo lombar é uma solução eficaz para aliviar o desconforto e melhorar a postura. Mas você sabe como utilizá-lo corretamente? Neste artigo, a fisioterapeuta Dra. Margôt Souza ensina o passo a passo para maximizar os benefícios desse acessório simples, mas extremamente funcional. O que é o rolo lombar e para que ele serve? O rolo lombar é um acessório ergonômico projetado para fornecer suporte à curvatura natural da coluna. Ele ajuda a manter uma postura correta ao sentar e pode ser utilizado em cadeiras de escritório, sofás e até no carro. Seus principais benefícios incluem: Alívio da dor lombar Melhora da postura Prevenção de problemas na coluna Redução da tensão muscular na região lombar Como usar o rolo lombar corretamente Se você comprou um rolo lombar e não sabe como usá-lo, siga estas instruções ensinadas pela fisioterapeuta Dra. Margôt Souza: 1. Escolha uma cadeira adequada Prefira cadeiras com encosto firme e que permitam um bom apoio para a região lombar. Evite cadeiras muito macias ou sem suporte para as costas. 2. Posicione-se corretamente Sente-se com os glúteos bem encostados no encosto da cadeira. Incline-se levemente para a frente para encaixar o rolo. 3. Coloque o rolo na região certa O rolo deve ser posicionado na base da coluna lombar, acompanhando a curvatura natural da sua coluna. Evite posicioná-lo muito alto ou muito baixo para garantir o suporte adequado. 4. Ajuste-se para o máximo de conforto Retorne à posição ereta e sinta o suporte do rolo lombar. Mantenha os pés bem apoiados no chão e os joelhos em um ângulo de 90 graus. Para aprender na prática como ajustar o rolo lombar da maneira correta, assista ao vídeo da Dra. Margôt Souza disponível em nossa página do Instagram:   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Clínica ortopédica – Teresina (@ortocenterteresina) Dicas extras para potencializar os benefícios Utilize o rolo lombar sempre que passar longos períodos sentado. Combine o uso com alongamentos diários para fortalecer a região lombar. Consulte um fisioterapeuta para garantir que o uso está adequado ao seu caso específico. Conclusão O rolo lombar é um excelente aliado na prevenção e no alívio das dores nas costas. Quando usado corretamente, ele ajuda a manter uma postura adequada e evita desconfortos futuros. Agora que você já sabe como utilizá-lo, experimente e perceba a diferença no seu dia a dia. Gostou das dicas? Compartilhe este artigo e siga-nos para mais conteúdos sobre saúde postural.