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Descubra se seu filho tem sinais de escoliose com o teste de adams

Aprenda como fazer o Teste de Adams e identifique sinais de escoliose em crianças e adolescentes. Saiba quando procurar um especialista e cuide da saúde da coluna do seu filho. Introdução Cuidar da saúde da coluna desde a infância é essencial para garantir qualidade de vida e bem-estar no futuro. A escoliose, uma curvatura anormal da coluna, é uma condição que frequentemente se manifesta na infância e adolescência, especialmente durante os períodos de crescimento acelerado. O Teste de Adams é uma ferramenta simples, rápida e extremamente útil que pode ser realizada em casa ou na escola por pais, professores e cuidadores atentos. Ele serve como uma triagem inicial para identificar possíveis sinais de escoliose. Nesse texto o Dr. Frederico Leite, nosso ortopedista, exolica como realizar o teste corretamente, o que observar e quando buscar ajuda médica especializada. O Que é o Teste de Adams O Teste de Adams é um exame de triagem visual utilizado para observar assimetrias na coluna que podem indicar a presença de escoliose. Ele é frequentemente aplicado em consultas de rotina com ortopedistas, em escolas ou mesmo em casa, com o objetivo de perceber possíveis deformidades ou alterações posturais que não são visíveis quando a criança está em pé normalmente. O teste é simples, não invasivo, indolor e de rápida execução, sendo recomendado principalmente para crianças e adolescentes em fase de crescimento. Como Fazer o Teste de Adams em Casa ou na Escola Passo a passo Peça para a criança ficar de pé, com os pés juntos. Solicite que ela se incline para frente, como se fosse tentar encostar as mãos nos pés, mantendo os joelhos esticados e os braços relaxados, pendendo livremente para baixo. O observador deve posicionar-se atrás da criança, alinhado com as costas, para ter uma visão clara da coluna. O que observar Assimetria no alinhamento dos ombros, escápulas ou quadris. Presença de uma “giba costal”, que é quando um lado das costas parece mais alto que o outro durante a inclinação. Cabeça desalinhada em relação à pelve, indicando uma possível rotação da coluna. Se alguma dessas assimetrias for perceptível, isso pode ser um indicativo de escoliose e exige uma avaliação médica especializada. Sinais de Alerta Durante o Teste Fique atento aos seguintes sinais durante a realização do Teste de Adams: Giba costal evidente (um lado das costas mais alto). Ombros ou quadris visivelmente desalinhados. Inclinação da cabeça sem centralização em relação ao quadril. Desnível nas escápulas (omoplatas). Esses sinais não confirmam a escoliose, mas indicam a necessidade de procurar um especialista para uma investigação mais detalhada. Teste de Adams Não é Diagnóstico Definitivo É muito importante entender que o Teste de Adams não substitui uma consulta médica. Ele serve como uma triagem inicial, uma forma de alerta visual. Para confirmar o diagnóstico, o ortopedista especialista em coluna solicitará exames de imagem, como a radiografia da coluna, onde será possível medir o ângulo de Cobb, que define o grau e a gravidade da curvatura. Quando Procurar Ajuda Médica Você deve buscar um ortopedista especializado em coluna nas seguintes situações: Se notar qualquer assimetria durante o Teste de Adams. Crianças e adolescentes em fase de crescimento acelerado. Histórico familiar de escoliose. Queixas de dores nas costas ou desconforto postural recorrente. O diagnóstico e acompanhamento precoce são fundamentais para prevenir a progressão da curvatura e garantir melhores resultados no tratamento. Por Que Fazer o Teste Periodicamente A escoliose costuma se manifestar principalmente durante a fase de crescimento, entre os 7 e 15 anos. Por isso, o ideal é realizar o Teste de Adams: Anualmente durante a infância. Semestralmente em períodos de crescimento rápido ou se houver histórico familiar. Esse cuidado permite a detecção precoce e o acompanhamento adequado da saúde da coluna. Conclusão O Teste de Adams é uma ferramenta simples, rápida, indolor e extremamente útil na detecção precoce de possíveis sinais de escoliose. Ele não substitui a avaliação médica, mas serve como um alerta importante para que pais, professores e cuidadores fiquem atentos às alterações na postura das crianças e adolescentes. Se você notar qualquer assimetria, procure um ortopedista especializado. O diagnóstico precoce faz toda a diferença para garantir um desenvolvimento saudável e evitar complicações futuras. FAQ (Perguntas Frequentes) 1. O Teste de Adams pode ser feito em qualquer idade?É mais indicado para crianças e adolescentes, especialmente na fase de crescimento, mas pode ser feito em qualquer idade como triagem. 2. A escoliose sempre apresenta dor?Não. Na maioria dos casos, especialmente na infância, a escoliose não causa dor. Ela costuma ser percebida visualmente através de assimetrias. 3. Se o teste der negativo, quer dizer que meu filho não tem escoliose?Não necessariamente. O teste é uma triagem. Se houver suspeitas ou histórico familiar, é importante manter acompanhamento médico. 4. É possível corrigir a escoliose detectada precocemente?Sim. Quanto mais cedo for detectada, maiores são as chances de sucesso com tratamentos conservadores como fisioterapia, uso de colete e, em alguns casos, cirurgia pode ser evitada. 5. Quem deve acompanhar casos suspeitos de escoliose?O acompanhamento deve ser feito por um ortopedista especializado em coluna, que poderá solicitar exames e indicar o melhor tratamento.

Dor no quadril ao agachar: Quando escutar o corpo é o primeiro passo para a solução

Segundo Dr. Antônio Júnior, nosso ortopedista, a dor no quadril ao agachar pode indicar problemas articulares, tendíneos ou musculares. Entenda as causas mais comuns, como o impacto femoroacetabular e a bursite, e saiba quando procurar ajuda médica. Introdução Agachar é um movimento comum do dia a dia — seja para pegar algo no chão, praticar exercícios ou apenas sentar-se. Mas e quando esse gesto se transforma em dor? A dor no quadril ao agachar é mais comum do que parece e pode ser sinal de desequilíbrio entre estrutura, força e movimento na articulação. Identificar as causas precocemente é essencial para evitar limitações futuras. Principais Causas da Dor no Quadril ao Agachar 1. Impacto Femoroacetabular (IFA) Essa condição ocorre quando há atrito anormal entre a cabeça do fêmur e o acetábulo (cavidade do quadril). É comum em pessoas que realizam movimentos repetitivos de flexão profunda, como atletas, praticantes de crossfit e dançarinos. O sintoma mais típico é a dor na parte frontal do quadril durante agachamentos. 2. Tendinite no Quadril A sobrecarga ou uso repetitivo dos tendões pode causar inflamação, gerando dor ao se movimentar. Ela pode irradiar para a coxa e piorar em atividades físicas. 3. Bursite Trocantérica Trata-se da inflamação da bursa, uma pequena bolsa de líquido que reduz o atrito entre ossos e tecidos. Localizada na lateral do quadril, causa dor ao toque e ao agachar, especialmente ao deitar sobre o lado afetado. 4. Fraqueza Muscular Músculos enfraquecidos ao redor do quadril e do core não oferecem suporte adequado à articulação, levando a sobrecarga e dor nos movimentos. 5. Problemas na Coluna Lombar Hérnias de disco ou compressões nervosas podem gerar dor irradiada no quadril, que piora ao agachar ou ao permanecer sentado por longos períodos. O Que Fazer em Caso de Dor? Se você sente dor ao agachar, é hora de agir com cautela e atenção: Procure um ortopedista especializado: um diagnóstico preciso é essencial para o tratamento eficaz; Inicie fisioterapia personalizada: exercícios que fortalecem e equilibram os músculos ao redor do quadril são fundamentais; Evite sobrecarga e repetições excessivas: respeite os limites do corpo até a melhora; Considere o uso de anti-inflamatórios ou outros recursos terapêuticos, com orientação médica. Tratamentos Possíveis O tratamento depende da causa identificada, mas costuma incluir: Fortalecimento muscular e reeducação postural; Alongamentos específicos e exercícios de mobilidade; Aplicação de gelo e medicamentos para alívio da dor e inflamação; Em casos mais complexos, intervenções ortopédicas podem ser indicadas. Conclusão Se o agachamento virou sinônimo de dor, não ignore o sinal. Escutar o corpo é o primeiro passo para recuperar sua mobilidade e bem-estar. Com diagnóstico adequado e tratamento correto, você pode voltar a se movimentar com segurança, força e sem dor. Perguntas Frequentes (FAQ) 1. Dor no quadril ao agachar pode ser grave?Depende da causa. Em alguns casos, pode indicar lesões como IFA, tendinite ou até problemas na coluna. 2. Posso continuar me exercitando com dor?É essencial evitar movimentos que causem dor intensa. O ideal é ajustar o treino com acompanhamento de um fisioterapeuta. 3. A dor no quadril pode vir da coluna?Sim. Problemas como hérnia de disco lombar podem causar dor irradiada para o quadril. 4. Como prevenir esse tipo de dor?Mantenha o fortalecimento muscular em dia, cuide da postura e evite sobrecargas repetitivas. 5. Quando devo procurar um médico?Se a dor persistir por mais de alguns dias ou interferir nas suas atividades diárias, procure um ortopedista.

Fibromialgia e dor muscular: Entenda a relação e como aliviar os sintomas

Descubra como a fibromialgia afeta os músculos, causando dores crônicas, e conheça estratégias eficazes para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Introdução A fibromialgia é uma condição crônica que se manifesta principalmente por dores musculares generalizadas e persistentes. Essa dor, muitas vezes descrita como profunda e difusa, impacta significativamente a rotina e o bem-estar dos pacientes. O Que é a Fibromialgia? De acordo com o Dr. Mário Raulino, médico da dor, a fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dor musculoesquelética difusa, acompanhada de fadiga, distúrbios do sono, memória e humor. Pesquisas indicam que a fibromialgia amplifica as sensações dolorosas ao afetar a forma como o cérebro e a medula espinhal processam sinais de dor. Dor Muscular na Fibromialgia A dor muscular é um dos sintomas mais comuns da fibromialgia. Os pacientes frequentemente relatam: Dores generalizadas: Sensação de dor em todo o corpo, especialmente nos músculos. Sensibilidade ao toque: Áreas do corpo que doem ao serem pressionadas. Rigidez muscular: Especialmente ao acordar ou após longos períodos na mesma posição. Espasmos musculares: Contrações involuntárias e dolorosas dos músculos. Fatores Desencadeantes Diversos fatores podem agravar a dor muscular na fibromialgia, incluindo: Estresse emocional: Situações de ansiedade ou depressão podem intensificar a percepção da dor. Alterações climáticas: Mudanças no tempo, especialmente frio e umidade, podem aumentar a sensibilidade. Atividades físicas intensas: Exercícios extenuantes podem piorar os sintomas. Distúrbios do sono: A falta de sono reparador contribui para a fadiga e a dor muscular. Diagnóstico O diagnóstico da fibromialgia é clínico, baseado na história do paciente e em exames físicos. Não há exames laboratoriais específicos para a condição, mas testes podem ser realizados para descartar outras doenças. Tratamento e Alívio da Dor Muscular Embora não haja cura para a fibromialgia, diversas abordagens podem ajudar a aliviar a dor muscular: 1. Medicamentos Analgésicos: Medicamentos como paracetamol podem aliviar a dor. Antidepressivos: Como a duloxetina, que ajudam a reduzir a dor e melhorar o sono. Relaxantes musculares: Podem ser prescritos para aliviar espasmos musculares. 2. Terapias Físicas Fisioterapia: Exercícios personalizados para fortalecer os músculos e melhorar a flexibilidade. Hidroterapia: Exercícios na água que reduzem o impacto nas articulações. Massagens terapêuticas: Podem aliviar a tensão muscular e melhorar a circulação. 3. Abordagens Complementares Acupuntura: Técnica que pode ajudar a reduzir a dor e melhorar o bem-estar. Técnicas de relaxamento: Como meditação e ioga, que auxiliam no controle do estresse. Terapia cognitivo-comportamental: Ajuda a lidar com os aspectos emocionais da dor crônica. Conclusão A dor muscular na fibromialgia é real e impacta profundamente a vida dos pacientes. Com um diagnóstico adequado e uma abordagem de tratamento multidisciplinar, é possível gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Perguntas Frequentes (FAQ) 1. A fibromialgia afeta apenas os músculos?Não, além da dor muscular, a fibromialgia pode causar fadiga, distúrbios do sono, problemas de memória e humor. 2. Exercícios físicos são recomendados?Sim, atividades leves e regulares podem ajudar a reduzir a dor e melhorar a função muscular. 3. A fibromialgia tem cura?Atualmente, não há cura, mas os sintomas podem ser gerenciados com tratamento adequado. 4. O estresse pode piorar os sintomas?Sim, o estresse emocional é um dos fatores que podem intensificar a dor na fibromialgia. 5. Como é feito o diagnóstico?O diagnóstico é clínico, baseado nos sintomas e na exclusão de outras condições médicas.

Artrose no joelho: Entenda a doença e como prevenir

A artrose no joelho é uma condição degenerativa comum em idosos, especialmente após os 80 anos. Descubra os fatores de risco, sintomas e estratégias de prevenção para manter a qualidade de vida. Introdução A artrose no joelho, também conhecida como osteoartrite, é uma doença degenerativa que afeta a cartilagem da articulação, levando à dor, rigidez e diminuição da mobilidade. É especialmente prevalente em idosos, impactando significativamente sua qualidade de vida. O Que é a Artrose no Joelho? A artrose é caracterizada pelo desgaste progressivo da cartilagem que reveste as extremidades dos ossos na articulação do joelho. Com o tempo, esse desgaste pode levar ao contato direto entre os ossos, causando dor e inflamação. Fatores de Risco Diversos fatores contribuem para o desenvolvimento da artrose no joelho: Idade avançada: O envelhecimento natural das articulações aumenta o risco. Obesidade: O excesso de peso sobrecarrega as articulações, acelerando o desgaste. Histórico familiar: Predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento da doença. Lesões anteriores: Traumas ou cirurgias no joelho aumentam o risco. Atividades repetitivas: Movimentos repetitivos ou sobrecarga na articulação podem contribuir para o desgaste. Sintomas Comuns Os sintomas da artrose no joelho geralmente se desenvolvem gradualmente e incluem: Dor no joelho: Especialmente durante ou após atividades físicas. Rigidez: Particularmente ao acordar ou após períodos de inatividade. Inchaço: Devido à inflamação na articulação. Diminuição da mobilidade: Dificuldade em dobrar ou estender completamente o joelho. Crepitação: Sensação de rangido ou estalos ao mover o joelho. Prevenção e Tratamento Embora a artrose não tenha cura, medidas podem ser tomadas para prevenir seu desenvolvimento ou retardar sua progressão Exercícios físicos: Atividades de baixo impacto, como caminhada e natação, fortalecem os músculos ao redor do joelho. Controle de peso: Manter um peso saudável reduz a pressão sobre as articulações. Fisioterapia: Técnicas específicas podem melhorar a mobilidade e reduzir a dor. Medicação: Analgésicos e anti-inflamatórios podem ser prescritos para aliviar os sintomas. Cirurgia: Em casos graves, procedimentos como a substituição total do joelho podem ser considerados. Conclusão A artrose no joelho é uma condição comum que pode afetar significativamente a qualidade de vida, especialmente em idosos. No entanto, com medidas preventivas e tratamento adequado, é possível gerenciar os sintomas e manter uma vida ativa e saudável. Perguntas Frequentes (FAQ) 1. A artrose no joelho tem cura?Não, mas os sintomas podem ser gerenciados com tratamento adequado. 2. Quais são os primeiros sinais da artrose no joelho?Dor e rigidez no joelho, especialmente após atividades físicas ou períodos de inatividade. 3. O exercício físico é recomendado para quem tem artrose no joelho?Sim, exercícios de baixo impacto ajudam a fortalecer os músculos e melhorar a mobilidade. 4. Quando a cirurgia é necessária?Quando os sintomas são graves e não respondem ao tratamento conservador.adrianoleonardi.com.br 5. A artrose no joelho afeta mais homens ou mulheres?Mulheres, especialmente após a menopausa, têm maior propensão a desenvolver a doença.

Ortopedia pediátrica: Entenda a importância para o desenvolvimento infantil

A infância é o alicerce da vida — e garantir que esse alicerce seja sólido é missão da ortopedia pediátrica. Segundo nosso Dr. Saulo Zábulon, ortopedista pediátrico, o crescimento e desenvolvimento físico das crianças são processos dinâmicos e contínuos. Pequenas alterações podem ser normais nessa fase, mas também podem ser sinais de condições musculoesqueléticas que merecem atenção. É nesse cenário que a ortopedia pediátrica se torna fundamental, atuando com precisão e sensibilidade nas diferentes fases do desenvolvimento infantil. Principais Condições Tratadas pelo Ortopedista Pediátrico O ortopedista pediátrico cuida de uma ampla variedade de quadros clínicos. Entre os mais frequentes, estão: Deformidades Congênitas Pé torto congênito Displasia do desenvolvimento do quadril Malformações ósseas Alterações Adquiridas ou Traumáticas Fraturas ósseas Infecções como osteomielite Tumores ósseos Problemas Posturais Escoliose Cifose Alterações no comprimento das pernas Doenças Neuromusculares Paralisia cerebral Distrofias musculares Mielomeningocele Sinais de Alerta: Quando Procurar um Ortopedista Pediátrico É comum os pais se perguntarem quando devem levar o filho a um ortopedista pediátrico. A seguir, alguns sinais que não devem ser ignorados: Dificuldade para andar, correr ou manter o equilíbrio Assimetrias corporais ou posturais Pés virados para dentro ou para fora de maneira acentuada Dores persistentes em membros ou articulações Problemas de marcha ou quedas frequentes Abordagens de Tratamento: Sempre Respeitando o Crescimento O tratamento varia conforme o caso, mas sempre considera o impacto no desenvolvimento da criança. As abordagens incluem: Conservadoras: fisioterapia, uso de palmilhas, órteses e reeducação postural. Cirúrgicas: realizadas apenas quando estritamente necessário, com técnicas minimamente invasivas e centradas na preservação da função. Prevenção e Acompanhamento Constante A ortopedia pediátrica não atua apenas no tratamento, mas também na prevenção. Com orientação adequada, é possível evitar complicações a longo prazo. Dicas para Pais e Cuidadores: Incentive a atividade física segura e supervisionada Evite sobrecarga com mochilas e postura incorreta Observe o uso de calçados adequados à idade Mantenha consultas regulares com pediatra e ortopedista Conclusão: A Base de um Futuro Saudável Começa na Infância A ortopedia pediátrica é essencial para garantir um desenvolvimento físico harmonioso e saudável. Ao identificar precocemente condições musculoesqueléticas e intervir da maneira correta, é possível proporcionar à criança uma vida mais ativa, segura e com maior bem-estar. Se você perceber qualquer sinal de alerta no desenvolvimento motor do seu filho, procure um ortopedista pediátrico. A prevenção e o acompanhamento são as melhores formas de cuidar do futuro desde agora.

Artrose no quadril: Quais são os primeiros sinais e quando procurar ajuda?

A artrose no quadril, também conhecida como osteoartrose ou desgaste articular, é uma condição degenerativa que afeta progressivamente a cartilagem da articulação coxofemoral. Com o passar do tempo, essa degeneração compromete a mobilidade, gera dor e impacta diretamente na qualidade de vida. Identificar os primeiros sinais da artrose é essencial para iniciar o tratamento de forma precoce, evitando limitações maiores e dores mais intensas no futuro. Muitas vezes, os sintomas iniciais são discretos e confundidos com cansaço muscular ou lesões leves. Por isso, é importante estar atento. Dor no Quadril: O Sintoma Mais Frequente De acordo com nosso ortopedista, Dr. Tiago Lobão. O primeiro sinal da artrose no quadril costuma ser a dor — e ela raramente aparece diretamente na lateral do quadril, como muitos imaginam. É mais comum que o desconforto se localize: Na virilha Parte interna da coxa Nádegas Lateral do quadril Em alguns casos, a dor pode irradiar para o joelho ou região lombar, confundindo o diagnóstico inicial. Ela tende a surgir após esforço físico, caminhadas longas, subir escadas ou ficar muito tempo em pé. Nos casos mais avançados, a dor pode ocorrer até mesmo em repouso ou durante o sono. Rigidez e Limitação de Movimentos Outro sintoma precoce é a rigidez articular, especialmente ao acordar ou após permanecer sentado por muito tempo. Essa rigidez pode dificultar ações rotineiras como levantar-se de uma cadeira, cruzar as pernas, calçar os sapatos ou entrar e sair do carro. Com o movimento ao longo do dia, os sintomas costumam aliviar, mas voltam ao se repetir o ciclo de inatividade. Com o avanço da artrose, os movimentos tornam-se mais limitados e dolorosos. A flexão do quadril, a abertura das pernas (abdução) e a rotação do membro são particularmente afetadas. Isso afeta diretamente tarefas simples, como se abaixar ou caminhar em terrenos irregulares. Outros Sinais de Alerta Além da dor e da rigidez, outros sintomas podem surgir ao longo da progressão da doença: Estalos ou crepitações durante o movimento Inchaço ocasional na região do quadril Claudicação (mancar) ao andar por dor ou perda de equilíbrio Perda de força muscular ao redor da articulação Sensação de encurtamento da perna afetada Posturas compensatórias ao caminhar, com inclinação do tronco Nos estágios mais avançados, essas alterações posturais podem causar desequilíbrios visíveis, dificultando ainda mais a locomoção e favorecendo quedas. Quando Procurar um Especialista? Ao perceber sintomas como dor persistente na virilha ou coxa, dificuldade para movimentar o quadril, rigidez matinal ou limitações para realizar atividades simples, é hora de procurar avaliação médica. O diagnóstico precoce, feito com exames clínicos e de imagem, é fundamental para estabelecer um plano de tratamento eficaz. O objetivo inicial é aliviar a dor, preservar a mobilidade articular e retardar o avanço da doença. Isso pode ser feito com fisioterapia, mudanças no estilo de vida, fortalecimento muscular, controle de peso e, quando indicado, tratamentos mais específicos como infiltrações ou cirurgia. Conclusão A artrose no quadril é uma condição que evolui de forma silenciosa. Quanto mais cedo for identificada, maiores são as chances de preservar a qualidade de vida e a independência funcional. Fique atento aos sinais do seu corpo. Dor na virilha, rigidez e dificuldade para movimentar o quadril não devem ser ignoradas. Na Ortocenter, contamos com uma equipe ortopédica especializada pronta para orientar, diagnosticar e tratar a artrose com as estratégias mais modernas e personalizadas. Movimento é vida. Cuide do seu.

Desgaste no joelho: Impactos na qualidade de vida e abordagens de tratamento

O desgaste no joelho, também conhecido como artrose, é uma condição degenerativa que afeta progressivamente a cartilagem e outras estruturas articulares. Com o tempo, esse processo pode comprometer significativamente a mobilidade e a independência funcional do paciente, interferindo até nas tarefas mais simples do dia a dia. Pacientes com desgaste avançado no joelho muitas vezes relatam dificuldade para caminhar, subir escadas e até mesmo realizar atividades prazerosas, como passeios ao ar livre com os netos ou caminhadas leves. Essas limitações impactam não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional e social. Causas e Mecanismos do Desgaste Articular De acordo com nosso especialista em joelho, Dr. Daniel Ximenes, a artrose no joelho tem origem principalmente na degeneração da cartilagem, estrutura responsável por proteger os ossos e amortecer os impactos. Com o desgaste, ocorre o atrito direto entre as extremidades ósseas, causando dor, inflamação e rigidez. Em muitos casos, o processo é acompanhado por edema ósseo – inflamação do osso logo abaixo da cartilagem – que agrava ainda mais o quadro clínico. Entre os principais fatores de risco estão a idade, o excesso de peso, lesões prévias no joelho (como rupturas de menisco ou ligamentos) e a prática de atividades de alto impacto sem o devido preparo muscular. Esses elementos favorecem o desenvolvimento e a progressão da artrose. Principais Sintomas e Limitações Funcionais O quadro clínico do desgaste no joelho inclui dor progressiva, que piora com esforço físico e melhora com o repouso, rigidez após períodos de inatividade (especialmente pela manhã), sensação de inchaço, e o surgimento de crepitações – aquele som ou sensação de “areia” ao dobrar o joelho. Com o avanço da doença, muitos pacientes também apresentam perda de mobilidade e limitação de movimento, o que interfere diretamente na realização de atividades rotineiras como dirigir, subir degraus ou até levantar-se da cadeira sem auxílio. Tratamentos Conservadores: Quando a Cirurgia Ainda Não é Necessária Nos estágios iniciais e moderados, o tratamento conservador pode ser altamente eficaz e evitar ou postergar a necessidade de cirurgia. As estratégias não cirúrgicas incluem: Fisioterapia especializada, com foco em fortalecimento muscular – principalmente de quadríceps, isquiotibiais e glúteos – e técnicas modernas como laserterapia, eletroestimulação e análise cinemática do movimento para corrigir padrões de carga indevidos sobre o joelho. Infiltrações intra-articulares com ácido hialurônico, que ajudam a lubrificar a articulação e reduzir o atrito, ou com corticoides, indicados para crises inflamatórias mais intensas. Mudanças no estilo de vida, como a perda de peso – já que cada quilo perdido representa uma redução de até quatro quilos de carga sobre o joelho – e a prática de atividades físicas de baixo impacto, como natação, pilates, hidroginástica e ciclismo. Quando a Cirurgia se Torna a Melhor Opção Nos casos em que o desgaste já compromete severamente a articulação e as abordagens conservadoras não oferecem mais alívio adequado, as intervenções cirúrgicas podem ser indicadas. Entre as opções disponíveis estão: Artroscopia, utilizada para limpeza da articulação e remoção de fragmentos de cartilagem soltos; Osteotomia, técnica que realinha os ossos para redistribuir a carga articular; Prótese total do joelho, indicada em casos de artrose avançada, com substituição completa da articulação comprometida. Cada procedimento é indicado de forma individualizada, após avaliação clínica e exames de imagem. Cuidados Diários e Prevenção Mesmo fora do ambiente clínico, alguns cuidados diários ajudam a retardar o avanço do desgaste e proteger a articulação: Uso de calçados adequados, com bom amortecimento e estabilidade; Alongamentos regulares antes da prática de exercícios físicos; Alimentação equilibrada, rica em alimentos anti-inflamatórios naturais, como os ricos em ômega-3 (peixes, linhaça, chia), frutas e vegetais coloridos; Manutenção do peso corporal dentro dos limites saudáveis. Conclusão O desgaste no joelho exige uma abordagem multidisciplinar que combine prevenção, reabilitação e, quando necessário, intervenções cirúrgicas. Com o avanço das técnicas conservadoras e minimamente invasivas, é possível recuperar mobilidade, reduzir a dor e garantir mais independência e qualidade de vida para pacientes em qualquer fase da doença. Na Ortocenter, contamos com uma equipe especializada pronta para oferecer atendimento personalizado e atualizado, com foco na saúde articular e no seu bem-estar.

Dor no quadril: quando se preocupar? O alerta do nosso ortopedista Dr. Tiago Lobão

Dor no quadril é algo que muita gente enfrenta em algum momento da vida — seja por esforço físico, postura incorreta ou mesmo pelo envelhecimento natural das articulações. Mas quando esse incômodo deixa de ser algo passageiro e começa a exigir atenção médica? Quem responde é o nosso ortopedista e especialista em quadril Dr. Tiago Lobãoque faz um alerta importante: “Nem toda dor no quadril é simples ou passageira. Em muitos casos, ela é o primeiro sinal de algo mais sério que, se não for tratado, pode comprometer gravemente a qualidade de vida.” Quando a dor no quadril deve ser investigada? De acordo com o Dr. Tiago, alguns sinais devem acender o alerta para buscar ajuda médica: ✅ Dor intensa e persistente Se a dor dura mais de 15 dias e não melhora com repouso ou analgésicos comuns, é sinal de que algo mais complexo pode estar acontecendo. ✅ Limitação de movimentos Dificuldade para andar, subir escadas, levantar-se ou realizar atividades simples pode indicar lesões articulares, tendíneas ou até desgaste ósseo. ✅ Sinais de inflamação local Inchaço, vermelhidão, calor e sensibilidade ao toque são indicativos de inflamação ou, em casos mais graves, infecção na articulação do quadril. ✅ Irradiação da dor para perna ou glúteo Se a dor se espalha, vem acompanhada de formigamento, sensação de choque ou queimação, pode haver comprometimento do nervo ciático. ✅ Dor noturna ou durante o repouso Esse tipo de dor deve ser sempre investigado. Pode estar relacionada a problemas como artrose, artrite, osteonecrose ou até mesmo tumores ósseos. ✅ Histórico de trauma ou queda Em casos de acidentes, a dor súbita e incapacidade de movimentar o quadril podem indicar fratura ou luxação — situações que exigem atendimento de urgência. ✅ Presença de sintomas sistêmicos Febre, perda de peso ou mal-estar generalizado associados à dor no quadril podem sugerir infecções ou doenças sistêmicas e precisam ser avaliadas com rapidez. E quando a dor é recorrente ou crônica? Mesmo que a dor vá e volte, mas traga rigidez, estalos ou sensação de “travar” o quadril, é fundamental consultar um especialista. Segundo Dr. Tiago, muitas doenças do quadril se instalam de forma silenciosa, e a dor recorrente é o primeiro sinal de alerta. A avaliação ortopédica faz a diferença O diagnóstico correto evita tratamentos inadequados e garante a indicação mais eficaz — seja ela conservadora, com fisioterapia e medicamentos, ou até cirúrgica, nos casos mais avançados. “O mais importante é não normalizar a dor. Dor é um sinal do corpo pedindo ajuda. E quanto antes esse pedido for atendido, maiores as chances de recuperação e retorno à qualidade de vida.” — Dr. Tiago Lobão Se você sente dor no quadril e se identificou com algum desses sinais, agende uma avaliação com o Dr. Tiago Lobão. Cuidar agora é evitar limitações no futuro. 📍 Atendimento com hora marcada.  

Dor no joelho pode ser causada por lipedema? Dr. Daniel Ximenes esclarece

Você sente dor constante nos joelhos, mesmo sem histórico de lesão ou desgaste articular? E se essa dor estiver associada a inchaço, sensibilidade ao toque e hematomas frequentes? Esses podem ser sinais de uma condição ainda pouco conhecida, mas que merece atenção: o lipedema. Nosso ortopedista especialista em joelho Dr. Daniel Ximenes faz um alerta importante: “Nem toda dor no joelho é causada por artrose. Em muitos casos, especialmente em mulheres, o verdadeiro problema é o lipedema, e ele precisa ser identificado o quanto antes para evitar a progressão da doença.” O que é lipedema? É uma condição crônica que provoca o acúmulo anormal de gordura nos membros inferiores — especialmente nas coxas, pernas e ao redor dos joelhos. Esse acúmulo não melhora com dieta ou exercício e costuma ser doloroso e inflamatório. Atinge principalmente mulheres e pode impactar diretamente a mobilidade e a qualidade de vida. Como o lipedema afeta os joelhos? Segundo Dr. Daniel, a região dos joelhos pode ser uma das mais afetadas. Os principais impactos incluem: Dor e sensibilidade intensa ao toque, causada pela inflamação dos tecidos e compressão das fibras nervosas. Alterações na forma de andar, já que o excesso de gordura muda o alinhamento corporal, podendo levar à sobrecarga e inflamação da articulação. Inchaço persistente e sensação de peso, mesmo sem atividade física intensa. Hematomas frequentes, devido à fragilidade dos capilares locais. Redução da mobilidade, tornando difícil realizar movimentos simples, como subir escadas ou agachar. Sinais de alerta para lipedema no joelho Fique atenta se você perceber: Acúmulo simétrico e desproporcional de gordura nas pernas e joelhos; Dor crônica, especialmente ao toque; Inchaço que não melhora com repouso; Hematomas sem motivo aparente; Sensação constante de peso nas pernas. Esses sintomas muitas vezes são confundidos com artrose ou obesidade, atrasando o diagnóstico correto. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico é clínico e deve ser feito por um especialista, com o apoio de exames de imagem como ultrassom Doppler e ressonância magnética. O tratamento pode incluir: Fisioterapia e exercícios específicos Terapia compressiva e orientação nutricional Lipoaspiração especializada, em casos mais avançados Acompanhamento psicológico, para lidar com os impactos emocionais da doença A importância do diagnóstico precoce O Dr. Daniel Ximenes reforça: “O lipedema não é frescura, nem excesso de peso. É uma doença real que precisa de atenção multidisciplinar. Quanto antes o diagnóstico é feito, maiores são as chances de controlar os sintomas e evitar comprometimentos articulares sérios.” Se você ou alguém próximo apresenta esses sintomas, não ignore. Procure um ortopedista com experiência em doenças que envolvem alterações estruturais e inflamatórias, como o lipedema. 📍 Atendimento com o Dr. Daniel Ximenes disponível por agendamento.