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Ter escoliose não significa abrir mão das atividades que você ama. Descubra como o movimento, com orientação adequada, pode ser seu maior aliado na saúde da coluna. Introdução Ao receber o diagnóstico de escoliose, muitas pessoas se perguntam: “E agora, o que eu não posso mais fazer?”. A verdade é que, ao contrário do que muitos pensam, a escoliose não precisa limitar sua vida. Com os cuidados certos e acompanhamento profissional, é possível viver com liberdade, saúde e bem-estar — e o movimento desempenha um papel essencial nesse processo. 🌟 Movimento é Parte do Tratamento A prática de exercícios físicos não só é permitida para quem tem escoliose, como é altamente recomendada. Movimentar o corpo com segurança e orientação contribui para: Fortalecer a musculatura estabilizadora da coluna; Melhorar a postura e o equilíbrio corporal; Reduzir dores musculares associadas; Estimular o condicionamento físico e emocional. Em muitos casos, atividades específicas fazem parte da abordagem terapêutica para manter ou reduzir a curvatura da coluna. ✅ Você Pode Continuar Ativo(a) Escoliose não significa parar. Pelo contrário, manter uma rotina ativa favorece o controle da condição e melhora a qualidade de vida. É possível: Praticar exercícios físicos e esportes com ajustes adequados; Trabalhar com conforto postural e pausas regulares; Viajar e explorar novos lugares com planejamento ergonômico; Dançar, caminhar, pedalar ou nadar — atividades que fazem bem para o corpo e para a mente. Cada pessoa é única, e o segredo está em adaptar as atividades conforme suas necessidades e capacidades, sempre com orientação de um profissional especializado. 🧘 Conectando Corpo, Mente e Liberdade Além dos benefícios físicos, o movimento contribui para o bem-estar mental e emocional. Sentir-se capaz de fazer o que se gosta — mesmo com escoliose — promove autoestima, autonomia e alegria. O corpo humano foi feito para se mover. Respeitar seus limites, buscar equilíbrio e se manter ativo é uma forma de abraçar a vida com mais liberdade, mesmo com um diagnóstico como a escoliose. ✅ Conclusão Ter escoliose não é uma sentença de limitações. Com acompanhamento adequado, você pode levar uma vida plena, ativa e cheia de movimento. Movimento é liberdade. Movimento é autocuidado. Movimento é vida. 💬 Compartilhe com a Gente! Qual atividade você quer retomar? Qual esporte ou movimento te faz sentir mais vivo(a)?Deixe nos comentários e inspire outras pessoas com escoliose a viverem com mais movimento e menos medo!

Entenda como flexibilidade, coordenação motora e equilíbrio são essenciais para prevenir a escoliose em crianças e manter a coluna saudável durante o crescimento. Introdução A infância é uma fase crucial para o desenvolvimento da coluna vertebral. É nesse período que ocorrem as maiores transformações posturais e neuromusculares, o que torna o cuidado com o corpo ainda mais essencial. O Dr. Frederico Leite, um dos nossos especialistas em coluna, explica que estimular desde cedo a flexibilidade, a coordenação e o equilíbrio é uma estratégia preventiva poderosa contra a escoliose. Um corpo que se movimenta com consciência e simetria tem mais chances de crescer com saúde postural. 📌 O Que é Escoliose Infantil A escoliose é uma condição que provoca a rotação e curvatura lateral da coluna vertebral, podendo surgir na infância ou adolescência. Quando não detectada ou tratada precocemente, pode evoluir e impactar a qualidade de vida, além de exigir tratamentos mais invasivos no futuro. Diversos fatores podem contribuir para seu desenvolvimento: predisposição genética, desequilíbrios musculares, má postura crônica e sedentarismo. E é justamente aqui que o movimento assume papel protetor. 🧘 A Flexibilidade e Sua Influência na Coluna Flexibilidade é a capacidade de mover articulações e músculos com amplitude. Em crianças, manter uma boa flexibilidade ajuda a evitar tensões que sobrecarregam a coluna e outras estruturas corporais. Benefícios da flexibilidade na prevenção da escoliose: Reduz rigidez muscular que pode puxar a coluna para um dos lados; Permite ajustes posturais mais eficientes durante o crescimento; Ajuda a manter simetria entre os lados do corpo. Atividades recomendadas:Alongamentos lúdicos, ioga infantil, movimentos em solo e dinâmicas com elásticos ou bolas são formas divertidas e eficazes de trabalhar a flexibilidade. ⚖️ Coordenação Motora e Equilíbrio Corporal A coordenação motora envolve a capacidade de executar movimentos controlados e eficientes. Já o equilíbrio permite que a criança mantenha a estabilidade corporal durante atividades simples como andar, correr ou se abaixar. Por que isso importa?Crianças com pouca coordenação e equilíbrio tendem a compensar com posturas incorretas, sobrecarregando um lado do corpo. Isso pode favorecer o desenvolvimento de curvaturas irregulares na coluna. Atividades recomendadas:Brincadeiras de equilíbrio, jogos com obstáculos, andar em linha reta, saltos alternados, uso de bolas e circuitos motores. 🔄 Exercícios Funcionais e Educativos Movimentos integrados — que trabalham força, consciência corporal e estabilidade — são ideais para prevenir a escoliose e outras disfunções posturais. Destaques dos exercícios funcionais: Fortalecem musculatura estabilizadora da coluna; Estimulam simetria e alinhamento; Promovem consciência corporal. Exercícios como o método SEAS, a técnica Schroth (com adaptações para crianças) e circuitos motores guiados por fisioterapeutas têm se mostrado eficazes na prevenção e até controle de escoliose leve. 🧠 Neurodesenvolvimento e Movimento O movimento frequente na infância não apenas fortalece o corpo, mas também estimula o cérebro. Atividades motoras complexas desenvolvem áreas cerebrais responsáveis pela coordenação, atenção e percepção espacial — todas fundamentais para um controle postural saudável. Quando uma criança se movimenta, ela “educa” o corpo e a mente para se alinharem de forma natural e equilibrada. 🛡️ Prevenção Ativa: Estratégias Recomendadas Inclua movimento no dia a dia escolar e familiar: evite longos períodos sentados, promova brincadeiras ativas. Esteja atento aos sinais precoces: ombros desalinhados, tronco inclinado, diferença entre os lados do corpo. Avaliações regulares: consulte um pediatra ou fisioterapeuta para monitoramento postural. Use recursos lúdicos e adaptados: estimule o gosto pela atividade física com criatividade e incentivo positivo. ✅ Conclusão A prevenção da escoliose começa com movimento — e isso inclui trabalhar flexibilidade, coordenação e equilíbrio de forma regular e divertida. Essas habilidades não apenas protegem a coluna, mas também promovem um desenvolvimento físico e neurológico mais completo. Quanto mais cedo esses estímulos forem introduzidos na rotina infantil, maiores são as chances de garantir uma postura saudável por toda a vida. Incentivar o movimento desde cedo é cuidar da saúde da coluna do futuro. ❓ Perguntas Frequentes (FAQ) Quais são os primeiros sinais de escoliose em crianças?Assimetrias nos ombros, inclinação do tronco e diferenças visíveis entre os lados do corpo são sinais comuns. Exercícios de equilíbrio realmente previnem escoliose?Sim, eles ajudam a corrigir desequilíbrios posturais e fortalecem músculos estabilizadores da coluna. Criança pode fazer fisioterapia preventiva?Sim, desde que supervisionada por um profissional. É uma estratégia segura e eficaz. Pilates ou ioga são indicados para crianças?Com adaptações e foco lúdico, ambas as práticas podem beneficiar a postura e flexibilidade. Como estimular a flexibilidade infantil com segurança?Por meio de brincadeiras de alongamento, jogos corporais e atividades guiadas por educadores ou fisioterapeutas.

Quer perder gordura e melhorar seu desempenho? Descubra se é melhor fazer musculação antes ou depois do cardio, com base em um estudo científico recente. Introdução Se você já se perguntou se deve começar o treino com musculação ou com cardio, saiba que essa dúvida é comum entre iniciantes e até mesmo entre atletas experientes. A ordem dos exercícios pode impactar significativamente os resultados, especialmente quando o objetivo é a perda de gordura. Nosso médico do esporte, Rafael Levi, explica que entender essa sequência pode ser a chave para alcançar resultados mais eficazes. E agora, um estudo recente publicado no Journal of Exercise Science & Fitness oferece respostas científicas sobre o tema. 💡 Por Que a Ordem do Treino Importa Quando realizamos musculação e exercícios aeróbicos na mesma sessão, a sequência em que são feitos influencia a resposta do corpo. Fadiga, eficiência metabólica e hormônios envolvidos na queima de gordura e no crescimento muscular são afetados de formas diferentes dependendo da ordem dos treinos. 📚 Estudo Científico: Como Foi Realizado O estudo acompanhou 45 homens jovens com obesidade ao longo de 12 semanas. Eles foram divididos em dois grupos: um começava o treino com musculação e terminava com cardio, enquanto o outro fazia o inverso. A frequência e intensidade dos treinos foram as mesmas para todos. 📈 Resultados Principais Os resultados mostraram que o grupo que começava o treino pela musculação teve maior redução da gordura corporal total e da gordura visceral. Além disso, esses participantes apresentaram níveis mais elevados de atividade física ao longo do dia, o que contribuiu para um gasto calórico maior e mais eficaz. Ambos os grupos melhoraram seu condicionamento cardiovascular, o que indica que, para esse aspecto específico, a ordem dos exercícios teve pouco impacto. 🏋️‍♂️ Por Que Começar Pela Musculação Pode Ser Melhor Iniciar o treino com musculação evita a fadiga neuromuscular causada pelo cardio, o que poderia comprometer a performance durante o levantamento de pesos. Isso ajuda na preservação da força e no ganho de massa muscular. Além disso, iniciar com exercícios de resistência tende a aumentar os níveis de energia e motivação, favorecendo mais movimento ao longo do dia. 🧠 Considerações Sobre o Condicionamento Cardiovascular Para aqueles cujo foco principal é o aumento da resistência e da saúde cardiovascular, a ordem dos treinos não impacta tanto. O mais importante é manter a frequência e a intensidade adequada dos exercícios aeróbicos ao longo do tempo. 🔄 Adaptando ao Seu Objetivo Quer perder gordura e melhorar a composição corporal? Comece com musculação. Busca melhorar o fôlego e a resistência aeróbica? A ordem pode ser ajustada conforme sua rotina. O essencial é manter uma rotina consistente de exercícios, respeitando seus limites e objetivos. ✅ Conclusão Se o seu objetivo é potencializar a queima de gordura, começar com musculação antes do cardio é a melhor estratégia, segundo a ciência. Já se o foco for apenas o condicionamento cardiovascular, a ordem dos exercícios é menos relevante. Independentemente da sequência escolhida, o mais importante é manter uma rotina de treino regular, equilibrada e alinhada aos seus objetivos pessoais. ❓ Perguntas Frequentes (FAQ) Musculação antes do cardio realmente queima mais gordura?Sim. Estudos mostram que essa ordem favorece a redução de gordura corporal e visceral. É errado fazer cardio antes da musculação?Não é errado, mas pode afetar o desempenho nos exercícios de força e reduzir os ganhos musculares. A ordem do treino interfere nos ganhos de massa muscular?Sim. Fazer musculação com energia total favorece melhores resultados em força e hipertrofia. Posso alternar a sequência dos exercícios durante a semana?Sim, desde que esteja alinhado aos seus objetivos principais. Cardio depois da musculação prejudica o rendimento?Geralmente não, e pode até potencializar a queima de gordura pós-treino.

A prática de atividades físicas na infância é fundamental para o desenvolvimento saudável. No entanto, muitas dúvidas surgem sobre a segurança da musculação e a participação em esportes competitivos por crianças. O Dr. Rafael Levi, médico do esporte, esclarece essas questões, destacando a importância da orientação adequada e do respeito às fases de desenvolvimento infantil. Musculação na Infância: Mitos e Realidades Contrariando o mito de que a musculação prejudica o crescimento, estudos mostram que, quando realizada com orientação profissional e adequada à idade, a musculação pode ser benéfica para crianças. Ela contribui para o fortalecimento muscular, melhora da coordenação motora e aumento da densidade óssea, sem impactar negativamente as placas de crescimento. O treinamento deve ser adaptado, com foco na técnica e em exercícios de baixa carga, priorizando movimentos funcionais e lúdicos. A supervisão de profissionais qualificados é essencial para garantir a segurança e eficácia dos treinos.Terra+1Minha Rotina+1 Esportes Competitivos: Quando Iniciar? A introdução ao esporte deve ser gradual e respeitar a maturidade física e emocional da criança. Até os 12 anos, a ênfase deve estar no aspecto lúdico das atividades, promovendo o prazer e o desenvolvimento de habilidades motoras básicas. A partir dos 7 a 10 anos, algumas crianças já demonstram prontidão para participar de competições formais, desde que o ambiente seja saudável e sem pressões excessivas por desempenho. É importante que os pais e treinadores estejam atentos aos sinais de estresse ou desmotivação, ajustando as expectativas conforme necessário. Recomendações para Pais e Responsáveis Supervisão Profissional: Certifique-se de que as atividades físicas sejam orientadas por profissionais capacitados, que possam adaptar os exercícios às necessidades individuais da criança. Foco no Desenvolvimento: Priorize atividades que estimulem a coordenação, equilíbrio e força de forma divertida e segura. Evite Pressões: Mantenha o ambiente esportivo positivo, evitando cobranças excessivas por resultados ou desempenho. Comunicação Aberta: Converse regularmente com a criança sobre suas experiências e sentimentos em relação às atividades físicas, ajustando a rotina conforme necessário. Conclusão A prática de musculação e esportes na infância pode ser segura e benéfica, desde que conduzida com responsabilidade e respeito às fases de desenvolvimento da criança. Com orientação adequada e foco no bem-estar, é possível promover hábitos saudáveis que contribuirão para a qualidade de vida ao longo dos anos.

A cirurgia de coluna atualmente é muito mais segura graças aos avanços tecnológicos, especialmente com o uso da neuromonitorização intraoperatória, que permite acompanhar em tempo real a atividade elétrica dos nervos e da medula espinhal durante o procedimento. O Dr. Frederico Leite, um dos nossos especialistas em coluna, explica: “A neuromonitorização intraoperatória é uma ferramenta essencial para garantir a segurança do paciente durante cirurgias complexas da coluna. Ela nos permite detectar qualquer alteração na função neurológica em tempo real, possibilitando ajustes imediatos na abordagem cirúrgica para evitar danos permanentes.” Neuromonitorização Intraoperatória: Protegendo os Nervos Durante a Cirurgia Essa técnica é realizada por uma equipe de neurofisiologistas que monitoram, por meio de telas de computador, a função neurológica do paciente, detectando rapidamente qualquer alteração que possa indicar risco de lesão nervosa. Assim, o cirurgião pode ajustar a operação imediatamente para evitar danos permanentes. Navegação Guiada por Tomografia Tridimensional: Precisão Milimétrica Além da neuromonitorização, outros avanços como a navegação guiada por tomografia tridimensional permitem aos cirurgiões “navegar” pela anatomia do paciente com uma precisão milimétrica, guiando cada etapa do procedimento com imagens em tempo real da coluna do paciente. Microscópios e Vídeo-Endoscópios: Melhor Visualização do Campo Cirúrgico O uso de microscópios e vídeo-endoscópios para ampliação e melhor visualização do campo cirúrgico contribui para reduzir riscos, diminuir sangramentos e acelerar a recuperação dos pacientes. Essas ferramentas permitem uma abordagem menos invasiva e mais precisa durante a cirurgia. Técnicas Minimamente Invasivas: Menor Trauma e Recuperação Rápida As técnicas minimamente invasivas envolvem o uso de pequenas incisões e instrumentos especiais para acessar a coluna vertebral e tratar doenças e condições. Essa técnica permite uma recuperação mais rápida e menos dor no pós-operatório. Importância na Cirurgia de Escoliose No caso específico da escoliose, que envolve correções complexas da curvatura da coluna, a neuromonitorização é fundamental para garantir a segurança neurológica durante a cirurgia, reduzindo a incidência de complicações e lesões. Conclusão Apesar dessas tecnologias aumentarem muito a segurança, é importante lembrar que nenhum procedimento é isento de riscos, e a cirurgia deve ser realizada por cirurgiões experientes, com discussão clara dos benefícios e possíveis complicações com o paciente. Se você tem dúvidas sobre cirurgia de coluna ou escoliose, é essencial conversar com um especialista para entender o melhor tratamento para seu caso.

Dores nos tornozelos e joelhos podem estar relacionadas a problemas no próprio joelho ou a um apoio inadequado do calcanhar, segundo o Dr. Igor Araújo, especialista em pé e tornozelo da Ortocenter. Essas condições podem gerar sobrecarga e desconforto nas articulações, causando dores persistentes. Para proteger suas articulações e caminhar sem dor, seguem dicas essenciais: 1. Fortaleça a Musculatura ao Redor das Articulações Músculos fortalecidos oferecem maior suporte às articulações e reduzem o impacto nos tornozelos e joelhos. Invista em exercícios específicos para glúteos, quadríceps, posterior de coxa e panturrilhas, sempre com orientação profissional. 2. Use Calçados Adequados O tipo de calçado que você usa interfere diretamente na sua saúde articular. Escolha modelos com bom amortecimento, solado firme e que ofereçam suporte ao arco do pé. Evite calçados gastos ou muito baixos. 3. Mantenha uma Boa Postura e Alinhamento Corporal Desalinhamentos posturais causam sobrecarga nas articulações, levando a dores crônicas. Mantenha a coluna ereta ao sentar, caminhe com passos equilibrados e evite travar os joelhos ao ficar em pé. 4. Pratique Atividades Físicas de Baixo Impacto Modalidades como natação, bicicleta ergométrica, caminhada leve e pilates ajudam no fortalecimento sem sobrecarregar os joelhos e tornozelos. Além disso, promovem mobilidade, equilíbrio e resistência. 5. Movimente-se ao Longo do Dia Longos períodos sentado ou em pé na mesma posição favorecem a rigidez articular. Faça pausas regulares, levante-se, alongue e caminhe. O movimento é essencial para a lubrificação natural das articulações. 6. Cuide da Sua Saúde Emocional Estresse e ansiedade podem intensificar a dor, aumentar a tensão muscular e afetar a biomecânica do corpo. Técnicas de relaxamento e momentos de autocuidado ajudam a reduzir o impacto do emocional na dor física. 7. Procure um Especialista Quando Necessário Se a dor for frequente, intensa ou progressiva, é fundamental buscar avaliação profissional. O Dr. Igor Araújo, especialista em pé e tornozelo da Ortocenter, realiza diagnósticos precisos e propõe tratamentos personalizados que aliviam a dor e restauram a mobilidade. Conclusão Proteger seus joelhos e tornozelos é uma atitude de autocuidado que garante mais qualidade de vida, bem-estar e liberdade de movimento. Pequenas mudanças de hábito, como escolher o calçado certo, fortalecer os músculos e manter o corpo em movimento, fazem toda a diferença. E lembre-se: dores persistentes não são normais. Conte com a equipe da Ortocenter para uma avaliação especializada e um tratamento eficaz.

Seu bebê recebeu o diagnóstico de pé torto congênito? Entenda como funciona o tratamento, quais são os resultados e veja como é possível garantir uma vida normal, ativa e feliz. Introdução Receber o diagnóstico de Pé Torto Congênito (PTC) pode ser um momento de apreensão para qualquer família. É natural que surjam dúvidas, inseguranças e muitos questionamentos sobre o futuro do seu bebê. Mas há uma informação muito importante que você precisa ter logo no início dessa jornada: pé torto congênito tem solução. Com o tratamento adequado, seu filho pode ter uma vida normal, ativa e feliz, como qualquer outra criança. Este conteúdo foi criado para que você entenda o que é o pé torto congênito, como funciona o tratamento e, principalmente, que essa jornada é cheia de esperança e superação. O Que é Pé Torto Congênito? O Dr. Saula Zábulon, nosso ortopedista pediátrico, explica: pé torto congênito é uma deformidade que está presente desde o nascimento, onde o pé da criança nasce voltado para dentro e para baixo. Essa condição é relativamente comum e acontece porque os músculos, tendões e ossos do pé se formam de maneira diferente durante o desenvolvimento do bebê no útero. É muito importante saber que a condição não está relacionada a fatores externos durante a gravidez. Não é culpa dos pais, nem está ligada a algo que tenha sido feito ou deixado de ser feito. O Tratamento Tem Solução? Sim! E Funciona! A boa notícia é que o pé torto congênito, quando tratado corretamente, tem taxas de sucesso acima de 95%. Crianças tratadas andam, correm, pulam e brincam normalmente, sem qualquer limitação física. O mais importante é começar o tratamento o quanto antes, de preferência nas primeiras semanas de vida. Como é Feito o Tratamento? O tratamento mais eficaz e utilizado no mundo todo é o Método de Ponseti, reconhecido por sua alta taxa de sucesso e abordagem minimamente invasiva. O tratamento é dividido em três fases principais: 1. Gessos Semanais O bebê recebe gessos que são trocados semanalmente. Cada gesso ajusta gradualmente a posição do pé, de forma confortável e indolor. Normalmente, essa etapa dura de 5 a 8 semanas. 2. Procedimento para Alongar o Tendão de Aquiles Após a fase dos gessos, é feita uma pequena cirurgia chamada tenotomia, que alonga o tendão de Aquiles. É um procedimento simples, rápido, feito com anestesia local e recuperação muito tranquila. 3. Uso da Órtese (Barra com Sapatos Especiais) Após corrigir a posição do pé, é necessário mantê-lo na posição correta. A órtese é usada: 24 horas por dia nos primeiros 3 meses. Depois, apenas durante o sono, até aproximadamente os 4 anos de idade. Essa fase é fundamental para garantir que o pé não volte à posição anterior. Por Que Cada Etapa é Tão Importante? O sucesso do tratamento depende do cumprimento rigoroso de todas as etapas. A órtese, muitas vezes, é subestimada, mas ela é essencial para manter a correção conquistada nas fases anteriores. Quando há abandono precoce da órtese, o risco de recidiva (o pé voltar a entortar) é alto. Por isso, o comprometimento da família faz toda a diferença para garantir o sucesso total do tratamento. O Papel dos Pais: Apoio Que Transforma Os pais são protagonistas nessa jornada. A adesão correta ao uso da órtese, o comparecimento às consultas e o acompanhamento de cada fase tornam o processo mais leve e bem-sucedido. Além disso, o amor, o cuidado e o acolhimento que os pais oferecem são fundamentais para que a criança passe por todo o processo de forma segura e tranquila. O Resultado Vale Todo o Esforço Quando seguimos todas as etapas corretamente, o resultado é maravilhoso. Crianças tratadas com o Método de Ponseti vivem sem limitações. Elas correm, brincam, pulam, praticam esportes e têm uma vida completamente normal. O pé torto congênito não impede absolutamente nenhuma atividade, desde que o tratamento seja feito de forma correta e acompanhada por profissionais especializados. Compartilhe Informação, Espalhe Esperança Se você conhece alguém que recebeu esse diagnóstico, compartilhe este conteúdo. Muitas famílias passam por esse momento de insegurança sem saber que existe um caminho seguro e eficaz. Informação e apoio transformam medo em força. Conclusão Receber o diagnóstico de pé torto congênito não é uma sentença. É o começo de uma jornada de superação, que, quando acompanhada por profissionais experientes e com o apoio da família, leva a um final cheio de sucesso, saúde e felicidade. Na Clínica OrtoCenter, nossa missão é caminhar ao lado de cada família, oferecendo tratamento especializado, acolhimento e acompanhamento durante todo o processo. Seu bebê tem um futuro inteiro pela frente, cheio de passos firmes, brincadeiras e conquistas. E nós estamos aqui para ajudar nessa jornada. FAQ (Perguntas Frequentes) 1. O tratamento dói?Não. A fase dos gessos é indolor e bem tolerada pelos bebês. A pequena cirurgia do tendão é rápida, com anestesia local e recuperação tranquila. 2. Por quanto tempo meu bebê usará a órtese?Nos primeiros três meses, o uso é contínuo (24 horas por dia). Depois, apenas durante o sono até cerca dos 4 anos de idade. 3. Se eu não fizer a fase da órtese, o pé pode voltar?Sim. A órtese é essencial para manter a correção obtida com o gesso e a cirurgia. 4. Meu bebê terá alguma limitação no futuro?Não. Crianças tratadas corretamente vivem uma vida absolutamente normal, sem qualquer limitação física. 5. O que acontece se eu iniciar o tratamento mais tarde?O ideal é começar nas primeiras semanas de vida, mas ainda é possível obter ótimos resultados quando iniciado mais tarde, dependendo do caso.

Descubra como a fisioterapia moderna para escoliose ativa o poder do seu próprio corpo na autocorreção postural, fortalecimento e equilíbrio. Introdução Por muitos anos, falar em fisioterapia para escoliose remetia a repouso, alongamento e atividades passivas. Essa ideia, porém, não faz mais sentido na medicina moderna. Segundo o Dr. Frederico Leite, ortopedista da nossa equipe, a fisioterapia é hoje uma das ferramentas mais poderosas no controle e no tratamento da escoliose, em todos os graus da condição — inclusive no pós-cirúrgico. O que mudou? A abordagem. A fisioterapia atual é ativa, baseada em evidências científicas e centrada na autonomia do paciente. É o próprio corpo que aprende a se reorganizar e a se corrigir. Muito Além do Alongamento: A Nova Fisioterapia Para Escoliose A proposta não é mais simplesmente alongar ou aliviar desconfortos. Agora, o foco é na autocorreção ativa, no fortalecimento muscular, na mobilidade e no desenvolvimento de uma consciência postural duradoura. Essa visão é aplicada desde casos leves, passando por quadros moderados, até situações pós-cirúrgicas, onde o paciente precisa readaptar seu corpo à nova configuração da coluna. Como Funciona Na Prática? Ao contrário do que muitos pensam, o paciente não é passivo no tratamento. Ele aprende, treina e aplica no seu dia a dia estratégias para alinhar sua coluna de forma consciente. Exercícios ativos de autocorreção são a base. Por meio deles, o paciente identifica seus desvios e trabalha para reposicionar sua coluna. Métodos como SEAS (Scientific Exercises Approach to Scoliosis) e Schroth são referências mundiais nesse processo. Essas técnicas combinam alinhamento postural com treino respiratório e fortalecimento muscular, promovendo ganhos reais na estabilidade da coluna e na qualidade de vida. Por Que Fortalecer é Tão Importante? A escoliose não é apenas uma questão de curvatura óssea, mas também de desequilíbrio muscular. Por isso, o fortalecimento da musculatura do tronco, abdômen e pelve é essencial. Ele oferece suporte à coluna, melhora a distribuição de cargas e reduz a progressão da curvatura, além de aliviar dores. Paralelamente, os exercícios trabalham a mobilidade, garantindo que o paciente tenha liberdade de movimento e flexibilidade, sem sobrecargas. Consciência Corporal: O Corpo Aprende a Se Corrigir Outro pilar do tratamento é a consciência corporal. Técnicas como RPG (Reeducação Postural Global) e exercícios funcionais ajudam o paciente a perceber seus próprios desequilíbrios. Com isso, o corpo aprende a encontrar o centro, corrigir a postura no dia a dia e manter a simetria muscular mesmo fora do ambiente da fisioterapia. Técnicas Que Podem Ajudar Ainda Mais O tratamento pode incluir abordagens complementares, quando necessário, como: Liberação miofascial Terapia manual Pilates terapêutico Quiropraxia Essas técnicas auxiliam no alívio da dor, melhoram a mobilidade e potencializam os efeitos dos exercícios ativos. Fisioterapia Funciona Mesmo? O Que Diz a Ciência Sim, e com respaldo sólido. Estudos recentes comprovam que métodos como o SEAS e o Schroth reduzem a progressão da escoliose, melhoram dores e aumentam a capacidade funcional, especialmente em adolescentes durante a fase de crescimento. O SEAS, inclusive, mostra resultados mais consistentes que o próprio RPG na escoliose idiopática juvenil e adolescente, especialmente por priorizar a autonomia e a aplicação da correção postural fora do consultório. Escoliose: Movimento é Tratamento. Repouso Não é Solução. Se existe um consenso entre os especialistas hoje, é que parar não é opção. O repouso não apenas não resolve, como pode piorar dores e agravar desequilíbrios. A chave está no movimento — mas no movimento certo, direcionado, corrigido e fortalecido. É por meio dele que o corpo aprende a se reorganizar, ganhar equilíbrio e estabilidade. Cada Caso é Único: Tratamento Personalizado Sempre Na OrtoCenter, nenhum paciente é tratado como número. O processo começa com uma avaliação completa, onde são analisados o grau da curvatura, idade, fase de crescimento, limitações e necessidades individuais. A partir daí, o plano de fisioterapia é montado de forma totalmente personalizada, acompanhando a evolução do quadro e ajustando os protocolos sempre que necessário. Conclusão A fisioterapia para escoliose é muito mais do que exercício físico — é educação do próprio corpo, é um caminho para retomar controle sobre a postura, a qualidade de vida e o bem-estar. Quando bem aplicada, essa abordagem permite que o paciente desenvolva uma autonomia postural que o acompanhará para sempre. Seu corpo sabe como se corrigir. A fisioterapia ensina como. FAQ (Perguntas Frequentes) 1. A fisioterapia pode corrigir completamente a escoliose?Ela pode reduzir a curvatura, estabilizar a progressão e melhorar muito a postura, especialmente quando iniciada precocemente. 2. O tratamento funciona em adultos?Sim, embora não tenha o mesmo potencial de remodelação da coluna que na fase de crescimento, adultos se beneficiam muito na redução da dor, equilíbrio postural e funcionalidade. 3. O colete ortopédico exclui a necessidade de fisioterapia?Não. Na verdade, a fisioterapia é complementar e essencial, inclusive para maximizar os efeitos do colete. 4. Quanto tempo leva o tratamento?Depende do grau da escoliose, da idade e da resposta individual, mas o tratamento costuma ser contínuo, especialmente na fase de crescimento. 5. Pilates e RPG substituem os métodos específicos como SEAS e Schroth?Não substituem, mas podem ser complementares. Os métodos específicos de escoliose focam diretamente na autocorreção ativa da curva.

Entenda o que é escoliose, seus tipos, sintomas e tratamentos. O Dr. Frederico Leite, nosso ortopedista, explica como identificar, tratar e quando procurar ajuda médica. Introdução A coluna vertebral é a base do nosso corpo, responsável por sustentação, equilíbrio e proteção de estruturas vitais. No entanto, quando ela desenvolve uma curvatura anormal, surge uma condição conhecida como escoliose. Essa alteração, se não diagnosticada precocemente, pode impactar a qualidade de vida de crianças, adolescentes e até adultos. Por isso, o Dr. Frederico Leite, preparou este guia completo para esclarecer o que é escoliose, seus tipos, sintomas e os tratamentos mais indicados. O Que é Escoliose A escoliose é uma curvatura anormal da coluna vertebral, que, quando observada de trás, deveria ser reta. Em pessoas com escoliose, a coluna se desvia lateralmente, formando um “C” (uma curva) ou “S” (duas curvas). Além do desvio, há também uma rotação das vértebras, o que provoca assimetria corporal, perceptível nos ombros, escápulas (omoplatas) ou quadris. Essa condição pode variar desde formas leves, quase imperceptíveis, até casos graves, que comprometem a estética, a função postural e até a capacidade respiratória. Tipos de Escoliose Escoliose Idiopática É o tipo mais comum, representando cerca de 80% dos casos. Surge, geralmente, na infância ou adolescência, especialmente durante picos de crescimento. Sua causa é desconhecida, mas há relação com fatores genéticos e familiares. Escoliose Congênita Causada por uma má formação das vértebras durante a gestação. É detectável logo após o nascimento ou nos primeiros anos de vida. Escoliose Neuromuscular Decorrente de doenças que afetam os músculos e os nervos, como paralisia cerebral, distrofia muscular e outras condições neurológicas. Escoliose Degenerativa Surge em adultos, devido ao desgaste natural da coluna vertebral, artrite, hérnias de disco e enfraquecimento das estruturas de suporte. Escoliose Funcional Resultado de desequilíbrios musculares, posturais ou diferença no comprimento das pernas. É temporária e reversível após tratar a causa subjacente. Sinais e Sintomas da Escoliose Os principais sinais e sintomas que devem acender um alerta incluem: Ombro mais alto que o outro. Escápulas e quadris desalinhados. Inclinação do corpo para um lado. Giba costal, visível quando a pessoa se inclina para frente. Dificuldade para manter a postura ereta. Dor ou cansaço nas costas, especialmente após longos períodos em pé ou sentado. Em casos graves, pode haver dificuldade para respirar, devido à compressão do tórax. Como é Feito o Diagnóstico Na Clínica Ortocenter, o diagnóstico começa com uma avaliação clínica detalhada, incluindo: Observação postural. Aplicação do Teste de Adams, em que a pessoa se inclina para frente, permitindo visualizar possíveis assimetrias. Se houver suspeita, é solicitada uma radiografia da coluna, que permite medir o ângulo de Cobb, responsável por determinar a gravidade da curvatura. O acompanhamento é feito por ortopedistas especializados que avaliam o grau da escoliose e indicam o melhor tratamento. Tratamentos Para Escoliose Casos Leves Acompanhamento periódico. Fisioterapia especializada, com foco no fortalecimento da musculatura paravertebral e no realinhamento postural. Programas de exercícios específicos, como Método Schroth ou RPG. Casos Moderados Indicação do uso de colete ortopédico, especialmente durante a fase de crescimento, para impedir a progressão da curva. Acompanhamento rigoroso para monitorar a evolução da curvatura. Casos Graves (Curvas acima de 50 graus) Avaliação para cirurgia corretiva da coluna, que tem como objetivo corrigir a deformidade e estabilizar a coluna, prevenindo complicações futuras. O Dr. Frederico Leite destaca que a grande maioria dos casos, quando diagnosticados precocemente, não necessita de cirurgia. Fatores de Risco e Prevenção Histórico familiar é um dos principais fatores de risco. Mais frequente em meninas, especialmente durante a puberdade. Nos casos idiopáticos e congênitos, não há prevenção, mas o diagnóstico precoce é essencial para impedir a progressão da curvatura. Importância da Triagem Precoce De acordo com o Dr. Frederico Leite, da Clínica Ortocenter, identificar a escoliose precocemente faz toda a diferença. Permite tratamentos menos invasivos, como fisioterapia e uso de colete. Evita a progressão da curvatura e reduz a necessidade de procedimentos cirúrgicos. Pais, professores e profissionais de saúde devem estar atentos aos sinais, principalmente durante a infância e adolescência. Conclusão Embora a escoliose não tenha cura no sentido de eliminação total da curvatura em todos os casos, ela pode ser tratada e controlada com muito sucesso, especialmente quando diagnosticada precocemente. O acompanhamento com um ortopedista especializado, como o Dr. Frederico Leite, da Clínica Ortocenter, é fundamental para garantir qualidade de vida, bem-estar e desenvolvimento saudável. Ao perceber qualquer assimetria postural, não hesite em buscar avaliação médica. O cuidado com a coluna começa desde cedo e faz toda a diferença no futuro. FAQ (Perguntas Frequentes) 1. A escoliose tem cura definitiva?Não no sentido de desaparecer completamente, mas pode ser controlada e tratada, evitando sua progressão. 2. O uso do colete corrige a escoliose completamente?O colete não corrige, mas estabiliza, impedindo que a curvatura aumente durante o crescimento. 3. Crianças com escoliose podem praticar esportes?Na maioria dos casos, sim. Esportes que fortalecem a musculatura, como natação e pilates, são altamente recomendados. 4. A escoliose pode piorar com o tempo?Se não for tratada, especialmente durante o crescimento, a curvatura pode progredir. 5. Quais os riscos de não tratar a escoliose?Desenvolvimento de dores crônicas, problemas respiratórios e comprometimento estético e funcional da postura.